O Imperial nunca mais há de ser o mesmo! Como disse Assumpção, "Agora nossos vizinhos sabem o que a gente é!" E posso dizer mais? Tirando o asco que é o zelador, ninguém reclamou, nem olhou de cara feia. Creio que porque ninguém, nem mesmo os velhinhos judeus do andar de cima, conseguiram achar ruim tanta música boa, de qualidade, tocada, cantada e dançada num ritmo de intensa e pura alegria. E se eu ficar conhecida como a moça do samba, só posso é ter muito orgulho, né, não?
PONTOS ALTOS DA FESTA:
- Maestro Rafa Mota e seu violão inspirado
- Trio Cachinhos do Samba (Kita e Lila no tamborim e Gomezzz no carron)
- Eduardo no pandeiro
- Gaby no samba
- Aniversariante Bundchen e seus milhares de papparazzi
- A presença da Nega, diretamente do RJ
- O telefone, puxado (duas vezes) por Lula
- O Ipod rosinha da Gomezzz com o melhor repertório de todos os tempos
- A constatação (dos paulistanos) que festa boa é festa que a gente (láááááá do Ceará) faz.
- O meu caldinho de feijão, que não sobrou nem no fundo das panelas.
- As caipirinhas do meu amor, que angariou adeptos fanáticos
- A presença de muitos queridos que andavam sumidos
- O bolo de cupido da Belle
- o riso, a farra, a amizade, o calor da comunicação
- e, acima de tudo, o meu amor, que sempre está ao meu lado.

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