Trabalhos braçais - a revanche
Ontem eu estava dizendo que tô exausta dessa labuta intelectual e que queria um trabalho daqueles bem mecânicos, bem braçais, bem não pensantes. Eu cheguei a citar que o ideal seria um no qual eu passasse o dia dando carimbadas.
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Pois alguém (será que foi o Roteirista?)ouviu essa blasfêmia e resolveu revidar. Resultado: além de um dia de faxina, daquelas brabas, com direito a chão ensaboado duas vezes, ainda tive que trocar pneu, pois o Taradão se aliou ao complô vamos-fazer-essa-mané-parar-de-dizer-besteira e amanheceu de pneu no chão.
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Pelo pneu, nem tanto, que eu mantive o meu recorde de 7 minutos (uia!), mas o calo entre o dedão e o indicador, bem naquela pelezinha, não precisava. Essa foi pra eu aprender a não falar as coisas pela metade... Era pra ser um trabalho braçal, mecânico, automático, mas MUITO bem remunerado, que a liseira é o que mata!
quinta-feira, 27 de maio de 2004
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