BACK TO THE FUTURE
Pois é... passei uma semana em Fortaleza, no colo de minha mãe. Foi excelente. Apesar do choque que foi encontrá-la uns 10 kg mais magra, saí de lá mais tranqüila do que estava há meses, pois sei que ela está bem. E ainda plantei uma sementinha de união, que, se Deus ajudar, irá germinar em breve.Também devo ter quebrado algum tipo de recorde em relação ao número de amigos que você consegue ver em um espaço de tempo tão curto, pois posso contar nos dedos de uma mão as vezes que saí de casa. Sério! Ano passado fiquei em Fortaleza 45 longos dias e acho que não vi nem metade dos amigos que revi agora. Foi ótimo. E mesmo tendo ido lá com a única finalidade de ficar no colo da mãe e oferecer a ela um pouco do meu, consegui no último dia renovar minha carteira de motorista (horas, horas e mais horas nas filas além do estúpido teste de direção defensiva e primeiros socorros) e escapuli para dar uma olhada no mar, dar um mergulho e comer 4 enormes caranguejos.Ao chegar, na quinta-feira passada, só dormi e matei saudade do amor, pois na sexta tive reunião com o poderoso chefão do meu novo emprego e me dei conta de tudo que me aguarda. A vida boa definitivamente acabou! Para relaxar, viajei para Parati.
FOR YOU!
E vou te contar, viu? São Pedro mandou muito bem nos 3 lindos dias de sol. Eu nunca tinha gostado tanto de Parati como neste feriado! Fomos, conforme o combinado, eu, Tata, Lila e Gal e levamos ainda Pabla, La Clandestina (force o sotaque español ao proferir su nombre) no improviso.Ficamos em uma pousadinha bem gostosa, ao lado do centro histórico e, no sábado, alugamos o barco de seu Dendé só pra gente, as cervejas e o wrackless. Tivemos um dia de marajá, ao sol, com vento e mar piscininha, em todo aquele cenário de ilhas, montanhas ao fundo e céu azul, azul, azul. Foi incrível. Nem preciso dizer que à noite, não rendi nada e mal jantamos, já fomos dormir.
No domingo, acordamos, pegamos o carro e seguimos para Trindade, aquele paraíso hippie dos anos 70 que hoje em dia se assemelha muito a Canoa Quebrada e Pipa. Creio que nós, as garotas, já passamos um pouquito da fase bicho-grilo, harebô, podescrê. A praia lotada, cheia de famílias, farofas e pequenos monstros não nos agradou. Resolvemos alugar um barquinho e conhecer as famosas piscinas naturais de Cachadaço, enquanto La Clandestina explorava a trilha inóspita.Foi surreal! Parecia uma versão molhada do inferno. Imaginem a cena das peruas descendo do barco, com cara de nojo, meio perdidas em meio aos turistas que disputavam cada centímetro cúbico, com as sacolas acima da cabeça e os óculos escuros na cara. Pânico. Vontade de voltar no mesmo barco no qual chegamos, porém, deveríamos esperar nossa amiguita. Foge pra cá: monstros mirins. Foge pra lá: casaiszinhos românticos lagarteando ao sol. Nos imbuímos de espírito de aventura e nos refugiamos nas pedras. Bad idea! Total falta de intimidade com a vida natural. Resolvemos voltar para a praia, nos refugiarmos em um restaurantezinho e comer muito camarão para compensar.
Na segunda, querendo aproveitar o dia de feriado antes de pegarmos a estrada, acordamos bem cedo e após o café da manhã, saímos da pousada já com as malas no carro rumo a alguma praia no caminho. Resolvemos explorar Picinguaba! Delícia total! A Redonda do litoral paulistano! Vila de pescadores deserta, com mar piscina, restaurante bom (a moqueca de camarão estava um arraso!) e dia espetacular. Por volta de umas duas da tarde, devidamente banhadas e fresquinhas, retornamos. Nenhum engarrafamento, nenhum problema, tudo delícia. Um excelente começo de maio.
Aliás, o meu aniversário tá chegando, sabiam?
Pois é... passei uma semana em Fortaleza, no colo de minha mãe. Foi excelente. Apesar do choque que foi encontrá-la uns 10 kg mais magra, saí de lá mais tranqüila do que estava há meses, pois sei que ela está bem. E ainda plantei uma sementinha de união, que, se Deus ajudar, irá germinar em breve.Também devo ter quebrado algum tipo de recorde em relação ao número de amigos que você consegue ver em um espaço de tempo tão curto, pois posso contar nos dedos de uma mão as vezes que saí de casa. Sério! Ano passado fiquei em Fortaleza 45 longos dias e acho que não vi nem metade dos amigos que revi agora. Foi ótimo. E mesmo tendo ido lá com a única finalidade de ficar no colo da mãe e oferecer a ela um pouco do meu, consegui no último dia renovar minha carteira de motorista (horas, horas e mais horas nas filas além do estúpido teste de direção defensiva e primeiros socorros) e escapuli para dar uma olhada no mar, dar um mergulho e comer 4 enormes caranguejos.Ao chegar, na quinta-feira passada, só dormi e matei saudade do amor, pois na sexta tive reunião com o poderoso chefão do meu novo emprego e me dei conta de tudo que me aguarda. A vida boa definitivamente acabou! Para relaxar, viajei para Parati.
FOR YOU!
E vou te contar, viu? São Pedro mandou muito bem nos 3 lindos dias de sol. Eu nunca tinha gostado tanto de Parati como neste feriado! Fomos, conforme o combinado, eu, Tata, Lila e Gal e levamos ainda Pabla, La Clandestina (force o sotaque español ao proferir su nombre) no improviso.Ficamos em uma pousadinha bem gostosa, ao lado do centro histórico e, no sábado, alugamos o barco de seu Dendé só pra gente, as cervejas e o wrackless. Tivemos um dia de marajá, ao sol, com vento e mar piscininha, em todo aquele cenário de ilhas, montanhas ao fundo e céu azul, azul, azul. Foi incrível. Nem preciso dizer que à noite, não rendi nada e mal jantamos, já fomos dormir.
No domingo, acordamos, pegamos o carro e seguimos para Trindade, aquele paraíso hippie dos anos 70 que hoje em dia se assemelha muito a Canoa Quebrada e Pipa. Creio que nós, as garotas, já passamos um pouquito da fase bicho-grilo, harebô, podescrê. A praia lotada, cheia de famílias, farofas e pequenos monstros não nos agradou. Resolvemos alugar um barquinho e conhecer as famosas piscinas naturais de Cachadaço, enquanto La Clandestina explorava a trilha inóspita.Foi surreal! Parecia uma versão molhada do inferno. Imaginem a cena das peruas descendo do barco, com cara de nojo, meio perdidas em meio aos turistas que disputavam cada centímetro cúbico, com as sacolas acima da cabeça e os óculos escuros na cara. Pânico. Vontade de voltar no mesmo barco no qual chegamos, porém, deveríamos esperar nossa amiguita. Foge pra cá: monstros mirins. Foge pra lá: casaiszinhos românticos lagarteando ao sol. Nos imbuímos de espírito de aventura e nos refugiamos nas pedras. Bad idea! Total falta de intimidade com a vida natural. Resolvemos voltar para a praia, nos refugiarmos em um restaurantezinho e comer muito camarão para compensar.
Na segunda, querendo aproveitar o dia de feriado antes de pegarmos a estrada, acordamos bem cedo e após o café da manhã, saímos da pousada já com as malas no carro rumo a alguma praia no caminho. Resolvemos explorar Picinguaba! Delícia total! A Redonda do litoral paulistano! Vila de pescadores deserta, com mar piscina, restaurante bom (a moqueca de camarão estava um arraso!) e dia espetacular. Por volta de umas duas da tarde, devidamente banhadas e fresquinhas, retornamos. Nenhum engarrafamento, nenhum problema, tudo delícia. Um excelente começo de maio.
Aliás, o meu aniversário tá chegando, sabiam?
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