Eu não preciso de respostas...
Só quero continuar vivendo. Sendo, sentindo, me surpreendendo, fazendo coisas inesperadas, ouvindo novas músicas, observando diferentes paisagens, conhecendo outras pessoas, descobrindo imensos horizontes, percebendo desconhecidos desejos. Tenho medo de precipícios, mas adoro o risco de caminhar nas bordas. As trocas com novos e velhos amores me constituem. Desvendar novos mistérios humanos, observar flores e fins de tarde, tomar novas cervejas, os novos e mesmos papos, encontros, culturas, discursos... Tudo isso sou eu. E talvez um pouco mais. Risos, lágrimas e até mesmo - por que não reconhecer - um certo toque de drama.
O que importa é que sou feliz assim.
terça-feira, 29 de junho de 2004
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