I´m back!
Meio triste depois de deixar Sampa, mas também feliz por voltar. Afinal, preciso tocar a vida pra frente. Esse mês em Sampa foi uma mistura de ótimo, péssimo, excelente, ruim, choro e riso. Estou meio sem pé, torcendo pra não naufragar aqui no cerrado, por isso, quanto mais cedo eu me apegar aos meus livros e a uma rotina, melhor vai ser.
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Nem vou me meter a fazer um resumo de tudo que vivi e o porque de toda essa contradição de sentimentos, pois tudo foi muito intenso, muito forte e ainda não totalmente digerido. Só posso afirmar com sinceridade que foi ótimo curtir São Paulo, rever todos meus amigos, que vivi momentos lindos, que me apaixonei, que sofri, que fui feliz.
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Tenho um pouco de medo de tudo isso e a minha solidão não está tranquila. Mesmo não levando em consideração as incertezas corriqueiras da vida, dos amores, das saudades, em certos momentos me pego pensando no que eu poderia ter feito de diferente, ou em quantas mágoas causei. Entretanto...
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O amor. Sempre perseguido, sempre desejado, sempre esperado. Nunca simples, nunca descomplicado. Na maioria das vezes doce, sutil, arrebatador. E eu, como sempre, seguindo-o, vivendo-o. A sorte de um amor tranquilo parece que não é para mim. Nunca foi. Mas a esperança persiste.